click on the image (or here) to see the work

Between 1975 and 2005, the number of mega-cities has grown from a meager three (two of which were in industrialized, first-world countries) to a record-breaking 20 (with 15 of them belonging in developing nations).
Project: The city as our creative juice
*Neo Urban Planner
This will be an online project, I will make a multiply or a blogger account wherein I will ask people living in the city (Manila, Cebu, Davao etc) to take a photo of a certain area wherein they want to improve. They will become an urban planner and encourages creativity in all its forms in ways that are intrinsic and integral to the daily life of the city. Just think that you are the current MMDA chairman. Be creative and innovative. No pink please…
The project will be presented every Wednesday and the person who submitted a plan will be invited to show and discuss what he thinks should be improved. The collected photos and proposals form the people who participated on the online call
will be used for a future exhibit or publication.
example plans:
*Make a hanging garden on all the foot bridges
*Make a graphic design that will be printed on tarpaulin and give it to pedicab drivers - pang tarapal etc...
email your plans to markrams@yahoo. com with the subject "Neo-Urban Plan"
*there is no specific deadline just send it until Feb 2009
"apolítico, 2001"
Galeria Baró Cruz traz a São Paulo o premiado artista cubano Wilfredo Prieto
Ganhador do Cartier Award 2008 da Frieze Art Fair, artista ocupa toda a galeria com as instalações “Mute” e a inédita “Termo Médio”em sua primeira mostra individual no Brasil.
Abertura no sábado, dia 8 de novembro, das 11 às 16 horas.
A Galeria Baró Cruz inaugura no sábado, dia 8 de novembro a mostra “Termo Médio” do renomado artista cubano Wilfredo Prieto, apresentando duas instalações de grandes dimensões. São elas “Mute”, realizada anteriormente no Canadá e a inédita “Termo Médio”. A exposição fica em cartaz de 8 a 29 de novembro de 2008.
*vista da exposição
"termo médio", 2008
“Termo Médio”, primeiro projeto inédito de Wilfredo Prieto no Brasil, apresenta um espaço vazio e cheio ao mesmo tempo. A instalação de raro minimalismo anula a visualidade, a contemplação do objeto concreto para despertar o resto dos sentidos. O espaço do andar térreo da galeria está dividido em três salas contíguas, completamente vazias, separadas por franjas de PVC. A primeira delas está submetida a temperaturas baixas, quase intoleráveis, em seguida há outra em temperatura ambiente e, por fim, uma sala com ar demasiado quente. A temperatura é o único elemento que preenche o espaço, conotando a obra a partir de sua relação entre os opostos vazio e cheio, frio e calor.
Para a também cubana Direlia Lazo, em texto de apresentação da exposição, “Sem se pretender política, a obra emana significados afins apresentando sua sala intermediária como uma zona de tolerância e de concílio entre situações extremas de calor e frio. A obra busca conferir significado a este espaço como um trajeto de aparente imunidade, desdobrando sua eloqüência em circunstâncias e contextos diferenciados”.
A eloqüência do gesto e a aparente neutralidade da ação definem a visualidade de Wilfredo Prieto. Seu trabalho é desigual em escalas e contextos, agudo e crítico em seus fundamentos e aborda os conflitos da contemporaneidade, aludindo às significações contextuais e ampliando seu alcance a preocupações filosóficas e mesmo globais, segundo a crítica cubana.
“Termo Médio” se manifesta como uma experiência que somente o espectador que percorrer os três espaços pode vivenciar. O público perceberá o silogismo, fazendo sua entrada por um extremo ou outro da obra, habitando cada espaço polarizado e de intercâmbio. A disposição dos espaços e o clima manipularão a visita do visitante orientando-o sensorialmente para um ou para outro.
A instalação “Mute” (Mudo, em inglês), por outro lado, versa sobre os contrastes e contradições de um dado espaço através do uso de iluminação típica de discotecas em uma sala totalmente escura, porém sem som algum, criando uma espécie de desorientação por parte do espectador que adentra a obra, instalada no primeiro andar da galeria. Segundo a crítica Ingrid Mayrhofer, em catálogo crítico sobre a obra, “aspectos de perda simbólica e disfunção sistemática desenvolvem-se à medida que o visitante contempla a obra, criando um espaço heurístico entre o objeto e a ação”.
Para Wilfredo, “o espectador pode ver o movimento das luzes e sentir a ausência contraditória da música, sentindo a dupla reação do contraste entre o que é esperado desse ambiente e o que ele de fato vivencia nele”. Ao final da visita à obra, segundo o artista, o que se sente é uma sensação de vácuo e falso brilho, uma espécie de glamour incompleto.
Cartier Award 2008 e Frieze Art Fair
Wilfredo Prieto foi anunciado o ganhador do Cartier Award 2008 da Frieze Art Fair, a renomada feira de arte contemporânea londrina, em maio deste ano. Com a premiação, o artista apresentou uma enorme instalação durante a o evento realizado entre os dias 14 e 18 deste mês, onde um tapete vermelho passava por toda a extensão do pavilhão até terminar numa haste de bandeira, localizada do lado de fora do edifício, conectando o universo da feira à área externa do Regent’s Park. Selecionado entre mais de 400 candidatos do mundo todo, Wilfredo, nas palavras do curador dos projetos da Frieze Neville Wakefield “se destaca entre seus colegas por criar arte que levita o cotidiano com grande economia de recursos, conjugando temas esculturais e geopolíticos de forma provocativa e poética”.
Segundo o curador e crítico cubano Gerardo Mosquera, a obra do artista inscreve-se na antiga tradição de visualidade direta, que não carece de textos a serem lidos nem longos vídeos a assistir. Para Mosquera, o conjunto da obra do artista é marcado pela simplicidade, ativação de objetos do cotidiano, uso da arte como uma atividade dessacralizada e também por uma estética minimalista particular que está em sintonia com a expansão global dos circuitos artísticos. Para ele, em texto da corrente edição da revista de arte colombiana ArtNexus, “Wilfredo especializou-se em sintetizar as questões mais complexas com apenas um toque de luz”.
Wilfredo Prieto
Nasceu em 1978 em Sancti-Spíritus, Cuba e reside em Barcelona, Espanha. Graduou-se no Instituto Superior de Arte da Umiversidade de Havana em 2002. Já teve obras foi exibidas no SMAK (Ghent, Bélgica) em 2008, na 52ª Bienal de Veneza, no Museu do Louvre (Paris, França) assim como na VIII Bienal de Havana em 2006 e na Dia Art Foundation (Nova York, EUA) em 2003. Possui trabalhos na Daros Collection for Latinamerican Art (Zurique, Suíça) e na Verbund Samlung (Viena, Áustria).
Serviço:
Evento: “Termo Médio”, mostra individual com duas instalações do artista cubano Wilfredo Prieto
Abertura: sábado, dia 8 de novembro, das 11 às 16 horas
Período expositivo: de 10 a 29 de novembro de 2008
Local: Galeria Baró Cruz
Endereço: Rua Clodomiro Amazonas, 526, Itaim Bibi - São Paulo, SP
Telefone: (55 11) 3167 0830
Horários de funcionamento: de segunda a sexta, das 11 às 19 horas e aos sábados, das 11 às 16 horas
Entrada
A curadoria de Bienal de São Paulo inaugurou, no dia 25 de outubro de 2008, um andar inteiramente "vazio", uma metáfora cujas finalidades não convêm serem analisadas neste momento. O que importa é que este espaço não-expositivo deixou aberta uma lacuna para o público, a crítica e os artistas projetarem seus conceitos sobre aquilo que era não-visto. Se formos levar em consideração o acúmulo de matérias, entrevistas e até o apelido de "Bienal do Vazio", podemos concluir que, neste caso, a tarefa de projetar uma ausência foi mais perturbadora do que a do que a presença da arte em si.
Desta forma, assim como as Off Bienais procuram ampliar os discursos da "mostra visual" oficial, o Vazio Off Bienal quer construir e multiplicar novos espaços vazios (veja o molde do Vazio Off Bienal). Ao invés de tentar preenchê-lo com imagens ou ações, a idéia desta Off Bienal é mantê-lo intacto e, assim, intensificar e problematizar a discussão sobre visibilidade. Por isso, as fotos enviadas com os respectivos "vazios" não precisam ter como tema a Bienal de São Paulo. Afinal de contas, o vazio é um tema pessoal.
release
VAZIO OFF BIENAL PROPÕE A DISSEMINAÇÃO E A CONVIVÊNCIA COM O VAZIO
A 28ª Bienal de São Paulo não havia completado três dias desde sua abertura e já tinham sido registradas duas tentativas de ocupação não-autorizadas do segundo (e vazio) andar desta mostra. O artista visual Tom Lisboa, no entanto, busca o caminho inverso ao lançar sua convocatória para a primeira VAZIO Off Bienal.
Diferente das ações anteriores, que buscavam preencher o que havia sido "esvaziado" pela curadoria da Bienal, a VAZIO Off Bienal propõe a multiplicação de "espaços vazios" e, ao mesmo tempo, intensificar e problematizar a discussão sobre visibilidade. "O que importa é que este espaço não-expositivo deixou aberta uma lacuna para o público, a crítica e os artistas projetarem seus conceitos sobre aquilo que era não-visto.", afirma Lisboa.
Assim como qualquer "Off Bienal" de obras visuais (tais como fotografia ou pintura), o objetivo da VAZIO Off Bienal
é ampliar o discurso do "vazio" da mostra oficial. A idéia é simples: basta imprimir e construir o "vazio" (existe um "molde do vazio" que pode ser baixado no site da VAZIO Off Bienal), tirar uma foto com este "vazio" e enviar esta imagem para publicação na internet.
A participação é livre, gratuita e os trabalhos fotográficos podem ser enviados, por email, até o dia 5 de dezembro. E como a proposta é expandir o conceito do vazio, as fotos não precisam estar tematicamente relacionadas à Bienal de São Paulo.
Afinal de contas, com diz o artista: "O vazio é um tema pessoal e que desconhece fronteiras geográficas".
VAZIO OFF BIENAL
Lançamento: 28 de outubro de 2008
Envio das fotos até 5 de dezembro
(as fotos devem ter no máximo 15x21cm, em 72dpi e serem encaminhadas para o e-mail tomlisboa@terra.com.br)
Fotos e Regulamento para participação no site: www.sinTOMnizado.com.br/vazio
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